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sábado, 24 de setembro de 2011

Ciêntistas quebram um grande paradígma. Velocidade da luz.

 

Mais rápido do que a luz

Renato Sabbatini

Uma das descobertas mais impressionantes e significativas da física é que a velocidade da luz é constante e finita (cerca de 300 mil km/seg no vácuo). Também sabe-se que não é possível existir no Universo nenhum movimento de matéria ou de energia que atinja uma velocidade maior do que essa. O genial físico alemão Albert Einstein chegou a essa conclusão através da matemática (teoria da relatividade), mas posteriormente comprovou-se experimentalmente que ela é verdadeira.
O fato de existir uma velocidade limite no Universo cria algumas situações bizarras. Por exemplo, imagine dois foguetes deslocando-se em direções opostas, cada um deles com 70% da velocidade da luz. A velocidade de afastamento de um relação ao outro, portanto, teoricamente seria a soma das duas velocidades, ou seja, 140% da velocidade da luz. Mas isso não é possível, então eles se afastam à velocidade da luz, como conseqüência sofrendo deformações do comprimento um em relação ao outro!
Outra conseqüência interessante da teoria da relatividade é a contração e a expansão do tempo que ocorrem quando se acelera um corpo a grandes velocidades. Por exemplo, se um astronauta estiver a bordo de um foguete viajando em velocidade próxima da luz, a passagem do tempo à bordo será contraída em relação a um outro sistema que estiver parado ou viajando a uma velocidade bem menor (por exemplo, o planeta Terra). Assim, o tempo à bordo parecerá estar passando normalmente para o astronauta, mas para os seus familiares e amigos na Terra estará passando muito mais depressa, em relação ao foguete. Se um dia ele voltar, será como se tivesse viajado para o futuro.
Portanto, o resultado inescapável das equações de Einstein é que se algo for deslocado a uma velocidade maior do que a luz, a passagem do tempo se inverte, e passa a ser negativa, equivalendo a uma viagem ao passado. Isso romperia a lei principal da natureza, que é a da causalidade, ou seja, um efeito não pode ocorrer antes de sua causa (por exemplo, uma bola de futebol chegar ao gol antes de ser chutada...). Por esse motivo é que não pode existir nada mais rápido do que uma onda eletromagnética no vácuo, a não ser que o modelo de relatividade esteja errado. E isso nunca foi demonstrado até hoje: a teoria continua firme e forte, quase 100 anos depois de ter sido proposta.
Acontece que diversas observações e experimentos científicos realizados recentemente têm dado indícios de que existiriam alguns fenômenos mais rápidos do que a luz. Observações astronômicas de galáxias distantes, por exemplo, descobriram jatos imensos de partículas atômicas e de energia, irradiando a partir de estrelas que explodiram, a uma velocidade que parece ser maior do que a da luz (o chamado "movimento superluminal"). Outras estrelas, chamadas pulsares, giram ao redor de si mesmas a uma grande velocidade, emitindo feixes de luz e outras radiações como se fossem um farol marítimo. Pois bem, existem vários pulsares que completam uma rotação em poucos milissegundos: para isso eles teriam que exceder a velocidade da luz. O próprio Universo teria que ter se expandido desde o Big-Bang a uma velocidade maior do que a luz para atingir as dimensões atuais (que parece ser muito maior do que a que conseguimos medir).
Como fica então a teoria da relatividade? Será que ela está errada? Em ciência não existem teorias e leis sagradas: basta alguma observação contradizê-las que será necessário propor uma outra teoria,ou uma modificação de teoria já existente, para levar em consideração os novos dados. Estaria na hora de fazer uma revisão da teoria da relatividade?
Talvez não. Muitos desses fenômenos observados podem ter outra explicação, ainda não idealizada, e que não violam os preceitos da teoria da relatividade. Aliás, existem várias exceções conhecidas e admitidas pela teoria da relatividade ao limite máximo da velocidade da luz. Por exemplo, imagine uma tesoura infinitamente grande. Se fecharmos essa tesoura a uma velocidade muito grande, o ponto de intersecção das duas lâminas se deslocará para a frente a uma velocidade cada vez maior, à medida que as lâminas ficarem cada vez mais paralelas (próximas uma da outra). Teoricamente, então, esse ponto pode exceder a velocidade da luz em um determinado momento. Outro exemplo: se um feixe de luz laser for jogado sobre uma superfície muito distante, qualquer pequeno movimento na origem do feixe deslocará o ponto de projeção sobre essa superficie a uma velocidade muitas vezes maior. Se essa distância for extremamente grande, a velocidade de deslocamento do ponto de projeção poderá exceder a velocidade da luz!
Ainda existem muitas explicações possíveis para os fenômenos que aparentemente são superluminais. Mas se eles forem comprovados, terá seguramente chegada a hora de uma nova revolução na ciência. Precisaremos de um novo Einstein para fazê-la...

Como adicionar bibliotecas no arduino.



Já tentou executar algum código para Arduino que encontrou na net e um erro informando que a "Library" não foi identificada?
É preciso adicionar essas bibliotecas que são extra.
Vou mostrar como adicioná-las na IDE do Arduino e permitir o seu uso.


As bibliotecas tem terminação ".h" e tem com tarefa informar dados e permitir uso de funções.
Basicamente, na linguagem de programação é possível criar  várias páginas com códigos "ocultos" que podem ser usados por outros programas. Dessa forma o desenvolvimento é facilitado pelo compartilhamento de códigos.


Vou usar como exemplo a biblioteca MsTimer2.
Num código teremos: #include  MsTimer2  que informa: "Incluir a biblioteca Mstimer2 nesse código"
Veja na imagem:

Clicar na imagem para ampliar.

Bem.. para usá-la é preciso adicionar no banco de dados. E como adicionar?
Inicialmente temos uma biblioteca que desejamos usar.
Ela já está pronta, mas é preciso baixar no computador e colocar na pasta correta da IDE do Arduino, permitindo ser acessada.
Veja a foto abaixo onde encontrei essa biblioteca.



 É possível notar o arquivo pra download que está compactado (.zip).


Clique no link e inicie o download. 

Escolha uma pasta para salvar esse arquivo.


Após baixar. Clicar com botão direito e descompactar o arquivo.
Caso não tenha essa opção você precisará de um programa como o Winrar ou Winzip para essa tarefa.




Assim que descompactar, uma pasta surgirá referente a biblioteca desejada.
Neste caso a MsTimer2 



Vamos então para a pasta onde o "Arduino se encontra" que você instalou para usar a IDE(interface de desenvolvimento). Procure no seu PC.
  Estou usando a IDE Versão 0022 como pode notar.
 Observe a pasta: libraries. É nesta que o arquivo descompactado deve ser posicionado. 


Transfira a pasta MsTimer2 para a pasta: libraries

Veja como fica:

Agora execute a IDE do arduino para conferir se deu tudo certo.


Siga as setas e observe que a biblioteca foi adicionada.


Agora você está pronto para usar as funções desta biblioteca ou de qualquer outra que desejar.

 
 

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Teoria Musical - Acordes e Cifras

Oi queridos!

Estou aqui para escrever sobre a minha mais nova, Ferramenta musical.

A música é, sem dúvida, uma das mais interessantes e criativas manifestações do espírito humano. Apesar das diferenças entre uma filarmônica e um show de rock, ambos tem a mesma base: a escala musical. Além da beleza das músicas que pode produzir, a seqüência , , , , sol, , , guarda dentro de si as relações matemáticas, associadas ao som correspondente a cada nota musical. O som é produzido por objetos em vibração como, por exemplo as hastes de um diapasão, o diafragma de um alto-falante ou ainda uma corda esticada e depois dedilhada. Ela vibra e produz um som. Mas nem sempre o que nós ouvimos pode ser considerado um som, ele pode ser assim dividido:
  • Som é o resultado de uma freqüência constante, ou seja, uma vibração regular.
  • Ruído é o resultado de uma freqüência não constante, ou seja, irregular.
A percepção que nossos ouvidos têm desse som depende do número de vibrações por segundo. Para melhor demonstrar isso, tomaremos um violão! A nota é diferenciada pelo número de vibrações da corda. A esse número de vibrações damos o nome de freqüência ou tom. A escala musical correspondente, na realidade, a um conjunto de freqüências que identificam as diversas notas musicais. Concluindo, todo e qualquer barulho é uma nota, e sua classificação dependerá do número de vibrações.
Vamos considerar, como ponto de partida, a nota produzida por uma corda que vibre 256 vezes por segundo e chamá-la de dó. A experiência mostra que se cortarmos a corda ao meio ela passará a vibrar duas vezes mais depressa e a nota produzida também será um dó, porém com a freqüência de 512 vibrações por segundo, ou seja uma oitava mais alta. O intervalo entre dois dós consecutivos contém as outras notas musicais. A esse conjunto de notas de dó a dó chama-se escala musical. Assim, é fácil perceber que temos várias escalas musicais que se diferenciam por tons mais graves e agudos.
Sabe-se que o ouvido humano é sensível a sons emitidos com a freqüência entre 16 e 20.000 vibrações por segundo. A tabela abaixo mostra o número de freqüências de notas musicais audíveis nesse intervalo. É interessante notar que:
  • Cada linha da tabela corresponde a uma escala musical. Observe que uma nota qualquer de uma escala repete-se oito notas adiante, por esse motivo uma nota de uma determinada escala é chamada oitava da mesma nota na escala anterior.
  • Cada coluna da tabela contém um número de oitavas. Note que as freqüências das oitavas de uma determinada nota musical formam uma progressão geométrica de razão 2.
Sol
16 18 20 21,3 24 26,7 30
32 36 40 42,6 48 53,4 60
64 72 80 85,2 96 106,8 120
128 144 160 170,5 192 213,5 240
256 288 320 341 384 427 480
512 576 640 682 768 854 960
1.024 1.152 1.280 1.364 1.536 1.708 1.920
2.048 2.304 2.560 2.728 3.072 3.416 3.840
4.096 4.608 5.120 5.456 6.144 6.832 7.680
8.192 9.216 10.240 10.912 12.288 13.664 15.360
16.384 18.432




Qualidades do som
  • Altura é a qualidade que nos permite classificar os sons em agudos(altos) e baixo(graves).
  • Graves com a freqüência menor, mais "grossa", como a voz masculina.
  • Agudos com a freqüência maior, mais "fina", como a voz feminina.
  • Intensidade é a qualidade que nos permite um som forte de outro mais fraco, ou que podemos chamar de "volume".
  • Forte de amplitude maior, como o ronco da motocicleta.
  • Fraco de amplitude menor, como zumbido de um inseto.
  • Timbre é a qualidade que nos permite distinguir os sons de mesma altura e de mesma intensidade, mas emitidos por fontes distintas.
Música = Arte científica de combinar os sons de modo agradável ao ouvido, obedecendo aos critérios do ritmo, melodia e harmonia.
Rítimo = São movimentos em tempos fracos e fortes com intervalos regulares. O rítimo faz a música andar.
Melodia = Sucessão rítmica, ascendente ou descendente de sons simples, a intervalos diferentes e que encerram certo sentido musical. A melodia faz a música ter vida.
Harmonia = São notas diferentes executadas juntas em conformidade ou em harmonia entre si formando uma cossonância lógica. Sua função é dar vida a música.
Em síntese, a música é feita pela execução de acordes diferentes, mas que tenham coerência entre elas.
Os Acordes
Antes de tudo, quero deixar uma coisa bem definida: Nota é diferente de Acorde pois:
Nota = É a menor divisão de um acorde, ou seja qualquer barulho é uma nota.
As notas, por sua vez, estão contidas dentro de uma série de oito notas musicais mais conhecida como "escala cromática" com intervalos de tom e semitons entre uma nota e outra, começando e terminando com a mesma nota, Ex.: Dó, Ré, Mí, Fá, Sol, Lá, Sí,Dó.
Acorde = É a união de várias notas, em harmonia, formando assim um único som.
Os acordes podem ser classificados em:
  • Maiores = São as notas puras, sem nenhuma distorção ou mistura com outras notas, ex.: C, D, E, F, G...
  • Menores = É a união de três tons e um semitom.
  • Sustenido = Faz com que a nota seja enviada seja elevada meio tom. C#m, G#, F#m, etc...
  • Bemol = Faz com que a nota seja abaixada meio tom, ex.: Bb, Ab, etc...
  • Dissonantes = É uma nota que causa uma dissonância e produz uma distorção e não condiz com o real absoluto, deixando o iniciante confuso e ao iniciante fascinado! ex.: A4, B5+, etc...
  • Consonantes = São notas que se misturam à outras, ex.: C/G, G/F, etc....
  • Tom = É a distância entre dois tons, ex.: C-D,F-G, etc...
  • Semitom = É a menor distância entre dois tons, ex.:C-C#, D-D#, etc...
Para que todo o mundo falasse a mesma linguagem na música, foi desenvolvido um sistema, que consiste em representar as notas e os acordes pelas letras do nosso alfabeto, em qualquer parte do mundo a representação será a mesma. O gráfico mostra o acorde(acima) e a nomenclatura(abaixo).
Sol
C D E F G A B
Formação de acordes
Os acordes são formadas pela parte melódica e pelo baixo.
  • Melodia parte do acorde formada pela união de graus como veremos a seguir.
  • Baixo parte do acorde cuja função é de dar "peso" na música.
Notas C D E F G A B
Graus

Sendo assim, montaremos o acorde de Dó como exemplo. Todo acorde é formado pelos 1a, 3a e 5a graus, ou seja, Dó é formado por C, E e G, e todas os outros acordes são formados da mesma maneira.
Portanto guarde estes números: 3 e 7. Estes números são da 3ª e da 7ª de todo e qualquer acorde. Terça maior para acordes maiores; terça menor para acordes menores, sétima maior para acordes maiores e sétima menor para acordes menores. Veja a seguinte progressão harmônica:
C7M F7M Em7 Am7 Dm7 G7 C7M
C-E-G-B F-A-C-E E-G-B-D A-C-E-G D-F-A-C G-B-D-F C-E-G-B
Observe nos três últimos compassos do exemplo acima: (Dm7,G7,C7M). A 3ª nota do acorde de Dm7 (F) torna-se a sétima do acorde de G7. A 3ª nota do acorde de G7 (B) torna-se a sétima do acorde de C7M. Daí a regra: Três vira sete e sete vira três, e assim por diante.
Dissonantes
Dissonantes são acordes com alteração de graus na sua formação, são elas que dão o brilho na música. Os acordes são formados através dos 1o, 3o e 5o graus da escala, e agora veremos que todos os graus presentes entre eles são considerados dissonantes.
Vamos a escala de C(dó).
Notas C D E F G A B
Graus 1ª 3ª 5ª
Ou seja, o acorde de C é formado pelos graus 1o , 3o e 5o ou seja, C, E e G! Agora :C, E e G# formam a C5+ pois o 5o grau foi aumentado em meio tom. E para montar uma dissonância menor é só diminuir o grau! Assim:
1ª, 3ª e 5ª formam o C, mas se baixarmos a 5ª em meio tom será um C5-
Consonantes
Consonante é o acorde com alterações no seu baixo, ou seja, as dissonantes tem alterações nos graus de sua formação; já as consonantes no seu baixo. Basta apenas trocar o baixo original pela nota que se deseja. Assim: C= 1ª , 3ª e 5ª graus mais o baixo em C, se você deseja fazer um C/B é só fazer a melodia de C= 1ª , 3ª e 5ª graus e ao invés de fazer o baixo na nota C, fazer no B.
Relativos
Se observarmos atentamente notaremos que as mesmas notas que formam a escala de dó maior são as mesmas que formam a escala de lá menor, bem como as notas da escala de sol maior são as mesmas da escala de mi menor. Portanto, são tons relativos:
Dó maior e Lá menor
Dó# maior e Lá# menor
Réb maior e Sib menor
Ré maior e Si menor
Mib maior e Dó menor
Mi maior e Dó# menor
Fá maior e Ré menor
Fá# maior e Ré# menor
Solb maior e Mib menor
Sol maior e Mi menor
Láb maior e Fá menor
Lá maior e Fá# menor
Sib maior e Sol menor
Si maior e Sol# menor
Toda tonalidade maior tem como seu tom relativo uma tonalidade menor, e toda tonalidade menor tem com seu tom relativo uma tonalidade maior.


 Fonte: Originalmente, este artigo estava publicado em http://acustico.adoracao.com.br/teoria/index.htm, porém infelizmente, este endereço não é mais válido

domingo, 11 de setembro de 2011

Alguns videos do Aranha Anderson Silva.

Anderson Silva dá show com nocaute em festa brasileira no UFC Rio

Um campeão imbatível no topo do UFC e uma torcida à altura do melhor lutador do planeta. Anderson Silva deu um show no UFC Rio e derrotou o japonês Yushin Okami com um nocaute no segundo round para manter o cinturão dos médios. Com isso, ele justificou o status de novo ídolo nacional e fechou a festa de vitórias verde-amarelas na Arena HSBC.

“Treino com os melhores do mundo. O Cigano me dá soco na cara o tempo todo e eu treino muito”, celebrou enquanto ouvia berros de “Corinthians, vai tomar no c... ” de parte dos fãs.

“Vou imortalizar aqui um dizer do Capitão Nascimento: ‘Senhores, nunca serão! Jamais serão!”, completou o atleta, mencionando fala do protagonista do filme "Tropa de Elite".
Ao contrário do que fez em seus dois últimos combates, o Aranha caminhou até o octógono

sem a presença de Steven Seagal. Mas a ausência do astro norte-americano não mudou em nada a performance do brasileiro. Quando o duelo começou, Anderson Silva ocupou o lado de fora do octógono e ficou apenas à espera dos ataques do japonês. Depois, ambos ficaram presos no clinch até o Aranha encaixar um bom chute de esquerda nos últimos segundos do round.

O assalto seguinte começou com Anderson bem mais solto. Absolutamente confiante, o campeão baixou a guarda e derrubou o rival com um jab. Depois, voltou a derrubar Okami com outra rápida combinação. O japonês ainda fez o máximo para se defender, mas o Aranha continuou com os golpes até que o juiz interrompesse o combate.

O triunfo do brasileiro coroou uma noite cheira de vitórias verde-amarelas – sete no total contra apenas uma derrota para estrangeiros. Isso motivou o público ainda mais a transformar a Arena HSBC em um caldeirão, de maneira que não se via há muito tempo no UFC.

Até mesmo o presidente Dana White se rendeu à festa brasileira e classificou os torcedores como os mais fanáticos de todos. “A torcida mais alta em qualquer evento do UFC nos últimos dez anos de eventos. O lugar já estava cheio na primeira luta como se fosse o evento principal. É insano! É uma loucura”, esbravejou o presidente pelo twitter.

Foto: Getty Images

Anderson Silva comemora vitória com largo sorriso

Esta foi a 14ª vitória consecutiva do Aranha na franquia e a décima defesa do cinturão, recordes absolutos do UFC. Além disso, o paulista chegou ao nono nocaute superando seu último algoz – Okami levou a melhor sobre o paulista em um polêmico duelo em janeiro de 2006, vencido por desclassificação após um chute ilegal de Anderson.

Agora, resta saber quem ainda tem condições de ameaçar o reinado do brasileiro. O próximo rival do Aranha pode sair do combate entre o próprio Chael Sonnen e Brian Stann em outubro. Outras possibilidades são Dan Henderson, campeão dos meio-pesados do Strikeforce, e até mesmo Vitor Belfort em uma revanche futura.

Veja todos os resultados do UFC Rio:

Card principal
Anderson Silva (BRA) venceu Yushin Okami (JAP) por nocaute no 2º round
Mauricio Shogun (BRA) venceu Forrest Griffin (EUA) por nocaute no 1º round
Edson Barboza (BRA) venceu Ross Pearson (ING) por pontos
Rodrigo Minotauro (BRA) venceu Brendan Schaub (EUA) por nocaute no 1º round
Stanislav Nedkov (BUL) venceu Luiz “Banha” Cane (BRA) por nocaute no 1º round

Card preliminar
Thiago Tavares (BRA) venceu Spencer Fisher (EUA) por nocaute técnico no 2º round
Rousimar ‘Toquinho’ Palhares (BRA) venceu Dan Miller (EUA) por pontos
Paulo Thiago (BRA) venceu David Mitchell (EUA) por pontos
Raphael Assunção (BRA) venceu Johnny Eduardo (BRA) por pontos
Erick Silva (BRA) venceu Luis Ramos (BRA) por nocaute no 1º round
Iuri Marajó (BRA) venceu Felipe Sertanejo (BRA) por pontos
Yves Jabouin (CAN) venceu Ian Loveland (EUA) por pontos

Texto retidado de: ESPORT IG