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domingo, 23 de janeiro de 2011

Som 3D... Veja como produzir.


Hoje em dia todo mundo quer ter um home-theater com caixas de som 5.1 (ou mais) para curtir toda aquela imersão sonora que o som espacial permite. Porém, existe uma técnica muito ignorada que dá um efeito muito superior, e usando fones de ouvido comuns: o esquema Binaural Recording, ou “gravação bináurea”.

Não, não estamos falando daqueles fones multimídia que possuem 3 conectores estéreo, que são ligados às saídas de uma placa de som 5.1 e que reproduzem todas elas dentro do fone. Nada disso. Estamos falando de você usar fones de ouvido comuns e sentir uma imersão que não deixa nada à desejar ao melhor home-theater em termos de imersão, uma sensação que é simplesmente indescritível.

Isto é possível usando um esquema de gravação com dois microfones, cada um dedicado a captar o que seria um dos ouvidos, que ficam afastados a cerca de 18 centímetros um do outro. Em tese, isto simula a zona neutra que existe entre nosso ouvidos e permite a captação do som de maneira mais real. Mas não é só isso: o processo mais profissional inclui ainda microfones de alta sensibilidade, que são colocados dentro de um molde de uma cabeça humana, de forma a simular todo caminho percorrido pelas ondas sonoras através de nossas orelhas.

Este é o segredo do tal “efeito”. Porque, como diz o próprio personagem Luigi, da demonstração acima, não há efeito algum, e sim o processamento natural do cérebro, que distingue variações de força, tom e equalização e calcula, automaticamente, a distância e a posição do que é escutado. Ao tocar o arquivo em fones de ouvido, nosso cérebro é automaticamente enganado e nos leva a acreditar que o que estamos ouvindo está se posicionando de maneiras diferentes.

Então, nada melhor do que ouvir uma demo do efeito chamada “Luigi’s Virtual Haircut”, que simula uma ida a um engraçado barbeiro italiano e seu assistente Manuel — o áudio está em inglês, mas mesmo assim a demonstração não deixa de impressionar. Confira — sem esquecer dos fones de ouvido

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Voltando as origens... Arduino.

Queridos. Peço desculpas aos emais que recebi pedindo projetos com Arduino. Devido ao numero excessivo de trabalho não tive tempo de pulblicar nada. apenas desebafos. Mais obrigado pelo Feed Back.

Para começar terei que falar um pouco sobre um componente eletrônico que terá um papel fundamental neste projeto:

LDR - Light Dependent Resistor

 

 

O LDR possui a interessante característica de ser um componente eletrônico cuja resistência elétrica diminui quando sobre ele incide energia luminosa. Isto possibilita a utilização deste componente para desenvolver um sensor que é ativado (ou desativado) quando sobre ele incidir energia luminosa.

A resistência do LDR varia de forma inversamente proporcional à quantidade de luz incidente sobre
ele, isto é, enquanto o feixe de luz estiver  incidindo, o LDR oferece umaresistência muito baixa.
Quando este feixe é cortado, sua resistência aumenta.

Construção do LDR e suas Aplicações

É composto de um material semicondutor, o sulfeto de cádmio, CdS, ou o sulfeto de chumbo. O processo de construção de um LDR consiste na conexão do material fotossensível com os terminais, sendo que uma fina camada é simplesmente exposta à incidência luminosa externa.

Com o LDR pode-se fazer o controle automático de porta, alarme contra ladrão, controle de iluminação em um recinto, contagem industrial, todos estes fotocontrolados para a operação de um relé.   

Características do LDR

Também chamado de célula fotocondutiva, ou ainda de fotoresistência, o LDR é um dispositivo semicondutor de dois terminais, cuja resistência varia linearmente com a intensidade de luz incidente, obedecendo à equação R = C.L.a , onde L é a luminosidade em Lux, C e a são constantes dependentes do processo de fabricação e material utilizado.

Como foi dito anteriormente o LDR tem sua resistência diminuída ao ser iluminado. A energia luminosa desloca elétrons da camada de valência para a de condução (mais longe do núcleo), aumentando o número destes, diminuindo a resistência. 

Conforme aumenta a intensidade de luz incidente no LDR, um número maior de elétrons na estrutura tem também seu nível de energia aumentado, devido à aquisição da energia entregue pelos fótons. O resultado é o aumento de elétrons livres e elétrons fracamente presos ao núcleo.   

Agora depois desta explicação vamos ao projeto.

Trabalho com uma caldeira onde existe um módulo que faz o controle do queimador, módulo que trabalha da seguinte forma:

Entradas:

1= Habilita o 1º estágio

2= Habilita o 2º estágio

3= Habilita o 3º estágio

4= Thermistor Motor ventilador

5= Entrada analogica, LDR Fogo do Queimador

Saídas:

1= Motor Ventilador

2= Valv. Segurança

3= Valv. 1º estágio

4= Valv. 2º estágio

5= Valv. 3º estágio

6= Sinaleiro Start.

7= Sinaleiro Falhas.

8= Sentelha Queimador.

Agora vamos ao funcionamento:

É simples o sistema verifica a entrada 4, depois quando recebe o sinal da entrada 1, verifica a entrada 5, se não tem chama e após 3segundos liga a saida 1, 1s liga a saída 2 e 3, 1s depois liga aciona a saida 8 até a entrada 5 detectar a ignição. (Pronto o primeiro estágio está concluído) 

Caso a entrada 5 não detectar o fogo em 10 segundos o sistema para e apresenta a saída 7 de alarme.

pronto agora vamos por mãos ha obra. comemtem caso consigam concluir o projeto. aguardo postagens no comentario.

Decidi fazer este muito pequeno projecto apenas para ensinar os que estão agora a adquirir o Arduino a ligar uma LDR ao nosso projeto, isto porque os LDR’s dao bastante jeito em algumas situações.
 Então cá vai… Espero que gostem…

Material Necessario (Hardware):
- Arduino
- LDR
- Fios De ligação
- Rectangulo de Pele (ou outro material nao condutor) para proteger o arduino
- Cabo USB
- Computador
- BreadBoard
- Resistor de 1k ou 10k
- LED
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Material Necessário (Software):
- Arduino 0017 (Disponivel em arduino.cc)

1º Passo

Arranjar um local limpo e arrumado onde possamos trabalhar á vontade e onde tenhamos todo o material junto de nós.

2º Passo

Neste passo vamos proceder á montagem do circuito…
Em baixo está  o circuito que têm que construir:
ldr_bb

3º Passo

Neste passo vamos começar a parte da programação. Neste exemplo é bem simples de perceber a programação. E qualquer coisa que não perceberem e so perguntarem que eu responderei com todo o gosto.
/*# PROGRAMA ELABORADO POR MARCELOBCN. #*/
int valor = 0; // Variavel onde e guardado o valor lido do LDR
int led_pin = 8; // Pino onde vamos ligar o LED
int analogin = 5; // Pino onde vamos ligar a LDR

void setup(){
Serial.begin(9600); // Inicia A comunicação da porta Serial para que possamos ver o valor do LDR
}
void loop(){
valor = analogRead(analogin); // O valor que irá ser lido na porta analogica numero 6 irá ser guardado na variavel “valor”
Serial.print(“O valor Da LDR e igual a: “); // Mostrar na consola a frase “O valor Da LDR e igual a: “
Serial.println(valor); // Mostras no Serial Monitor o valor da variavel “valor”
delay(25); // Faz uma pequena pausa de 25 Mili Segundos

if (valor < 300) { // Se a variavel valor for menor que 300
digitalWrite(led_pin, HIGH); // acende o led da porta 8
} else { digitalWrite(led_pin, LOW); } // se for maior mantem o led da porta 8 apagado

}

4º Passo

Vamos agora proceder ao Upload do codigo para o arduino.
- Primeiro ligamos o USB ao Arduino
- Depois ao PC
- Depois é so carregar no botao de Upload
- E por fim esperar que no canto inferior esquerdo apareça a mensagem “Done Uploading”
NOTA: Se neste passo acontecer algo e nao aparecer essa mensagem, recomendo a verificarem o codigo e/ou se o cabo está correctamente ligado ao PC e ao Arduino.

5º Passo

Por fim vamos testar o que acabamos de fazer… Para isso ligamos o nosso arduino ao pc apenas para este ficar alimentado, e passamos a mão (ou algum objecto) por cima da LDR fazendo com que o LED acenda, se retiramos a mão e o LED apagar é porque está tudo a funcionar correctamente.
Untitled-5


Espero que tenham Gostado…

Marcelo Bacana.

 

 

 

 

domingo, 9 de janeiro de 2011

Vinhos o inicio de tudo...

Bom dia meus caros!
O meu contato inicial com vinhos foi bem na adolescência, eu adorava ver aqueles babacas que se dizem entendidos de vinhos com aquelas frescuradas todas com um certo sarcasmo e desconfiança.
Na verdade eu não acreditava que alguem poderia sentir algo diferente do de eu sentia, ao engolir um pouco de vinho. Mais o tempo foi passando e minha opinião e gosto foi mudando. RS RS RS...
Acho que virei mais um Babaca...
Então vamos entender essa Babaquice!

Como degustar um Vinho?
Os cínicos dizem:
«Olha só eu ja sei como degustar. Faço todos os dias e acho que essa bobagem de degustação só serve para complicar o vinho.»

Eu concordo com os cínicos, e também acho que uma pessoa que sabe saborear um bom café ou um bife com fritas tabém é capaz de degustar um Vinho. Na verdade só precisamos de um Cérebro, Papilas gustativas e um nariz. A não ser que você seja como meu grande amigo «Domingos Velho» que perdeu o olfato por causa de produtos químicos que utilizava todos os dias em seu local de trabalho, Você também tem tudo que é necessário para degustar um vinho de maneira certa.

Todos nós temos tudo que é necessário para falar Crioulo Haitiano (é esta língua existe! rsrsrs). No entanto, ter a capacidade de fazer algo é bem diferente de saber como fazê-lo e aplicar este conhecimento na sua vida.

Agora chega de enrolação e vamos ao degustar:
você toma bebidas todos os dias, degustando-as ou simplesmente as engole como um funil velho e enferrujado. Para a maioria das pessoas a segunda opção é a mais indicada.
Entretanto, no caso do vinho, beber e degustar não são sinônimos. O vinho tem muito mais complexbilidade do que as outras bebidas:
muito mais coisas acontecem em uma boca cheia de vinho. por exemplo:
A maioria dos vinhos tem vários sabores (castas diferentes e sutis), todos ao mesmo tempo, e eles te fazem sentir diversas sensações agradaveis quando estão em sua boca, como suavidade ou tanino.

Se você engolir o vinho como faz com um refrigerante, estará perdendo uma grande parte do preço que pagou por esta bebida. porém se você ao invéz disto, degustá-lo, poderá descobrir suas nuances. E quanto mais lenta e atenciosamente você o fizer, mais interessante e rico de detalhes fica o seu vinho.

Agora meus caros, já temos duas regras importantes para a degustação de um vinho:

1. Vá devagar...
2. Preste atenção...

Ainda tem mais... (ver para crer...)
Quando estamos com um copo de agua, olhamos e apartir daí tentamos definir a sua pureza ou qualidade pelo quão transparente o liquido se encontra (apesar de uma coisa não estar relativamente ligada a outra).
No processo de degustação de um vinho o primeiro passo é: (observar, cheirar)

Saborear a boa aparência do vinho.
olhar para o vinho em uma taça, notar como é brilhante e como reflete a luz, identificando seu tom de vermelho. Observe se o vinho é claro ou escuro, se a cor muda do centro da taça para as bordas. Note também, se o vinho é turvo, claro ou brilhante. (com o tempo e a experiência você vai perceber que a maioria dos vinhos é clara, alguns podem não ser brilhantes, nais não devem ser turvos.) tente identificar padrôes como uma coloração mais profunda em vinhos de safra mais recente.

Cheirar o vinho.
Esta é a parte que mais me alegra, afinal girar e cheirar. este é o momento que muitos viajam na imaginação, Enfim quando você diz que um vinho tem aroma de framboesas silvestres, como poderão provar o contrário?
Para obter o máximo de seu olfato, gire o vinho na taça primeiro. (mais nem pense em fazer isso se seu vinho estiver em mais da metade da taça - o mico vai ser entornar tudo)
com a taça sobre a mesa gire-a para que o vinho se misture com o ar. Em seguida, traga a taça rapidamente até o nariz, e cheire. faça suas associações de aroma.
frutado, amadeirado, fresco, quente, tostado, intenso, leve, perolado, só não seja genérico. pratique seja ousado. Coloque o seu nariz dentro da taça, onde os aromas poderão ser capturados.
Não use perfumes muito fortes, para não confundir com o aroma do vinho.
O cheiro de tomates, pode ser na verdade do molho de macarrão, cuidado com os aromas ao seu redor.
Pratique a arte de cheirar. cheire cada ingrediente ao cozinhar, cheire tudo o que comer, as frutas vegetais e ate mesmo os cheiros ao seu redor, como couro, terra, asfalto, flores.
Abasteça sua base de dados mental, para que você tenha memórias aromáticas ao seu dispor quando você precisar delas.
Quando se trata de cheirar vinhos, muitas pessoas ficam preocupadas se conseguirão realmente detectar o máximo de aromasque acreditam que são capazes de perceber. Cheirar vinhos é realmente uma questão de pratica e atenção. se você passar a prestar mais atenção aos aromas em suas atividades cotidianas, vai se aperfeiçoar na arte de cheirar vinhos. Boa sorte!

Metendo a boca...
Parece frescura mais agora entendo o porque desse ritual, outro dia coloquei um vinho no copo e com pressa sorvei um gole de algo que parecia mais com vinagre, foi horrivel! mais fez me entender que poderia ter evitado se tivesse cheirado meu vinho.
Depois observar e cheirar o vinho, você tem finalmente permissão de saboreá-lo. (cair de boca. rs rs rs)
Calma a palhaçada ainda não acabou. este é o momento das caras esquisitas, de jogar o vinho de um lado para o outro da boca, bochechando e com uma concentração intensa. Se você distrair um degustador neste momento, pode ganhar um grande inimigo.

Vamos ao procedimento:
Dê um gole médio no vinho. Segure o em sua boca, franza os lábios e deixe entrar um pouco de ar em sua língua, sobre o vinho.(se você engasgar vai ser o maior mico de sua vida) Em seguida, movimente o vingo dentro de sua boca, como se o tivesse mastigando. Em seguida engula suavemente. Isso tudo deve demorar um pouco dependendo de sua concentração. (Ja estou abrindo meu Fronteira)

O que é um vinho Ruim?... (Alerta esnobe...)
Parece estranho, mais o direito de declarar que um vinho é «bom» por que você gosta dele não carrega consigo o direito de dizer que um vinho seja «Ruim» só porque você não gosta dele. Neste jogo você pode fazer as suas próprias regras, mais não pode forçar as outras pessoas a viver de acordo com elas.

Atualmente, há poucos vinhos  ruins no mundo, visto se compararmos há 20 anos atráz. E muitos dos vinhos que poderíamos chamar de ruins são, na verdade, apenas garrafas ruins. Garrafas que foram mau manipuladas e fizeram com que o vinho estragasse.
Aqui algumas características onde ha maioria concorda em indicar em um vinho ruim.
Espero que você nunca encontre um.

Fruta Mofada:
você já deve ter comido uma framboesa do fundo da caixa, com um gosto empoeirado, de papelão? este mesmo gosto de estragado pode estar em um vinho se ele estiver sido fabricado com uvas não totalmente frescas e saudáveis na colheita. vinho ruim.

Vinagre:
Na ordem natural das coisas, o vinho é apenas um estágio entre o suco de uva e o vinagre. Hoje em dia a maioria dos vinhos passam muito tempo no estágio de vinho por causa da tecnologia  ou da fabricação cuidadosa. Mais se você encontrar um vinho que tenha ultrapassado o limite em direção ao vinagre, é um Vinho ruim. (eu já bebi um desses, a rolha estava ressecada)

Cheiros químicos ou bactérias:
Os mais comuns são acetona (removedor) e enxofre (ovos podres, borracha queimada, alho estragado). Vinho ruim.

Vinho oxidado:
Este vinho tem cheiro fraco ou até cozido, e tem o mesmo gosto. Pode até ter sido um bom vinho, mais o ar entrou de alguma maneira, (oxigênio) e matou o vinho. Garrafa ruim.

Aromas e gostos cozidos:
Um vinho armazenado ou transportado no calor, pode ficar com gosto de cozido ou assado. geralmente há vazamento pela rolha, ou a rolha foi deslocada para cima. Garrafa ruim.

Vinho com gosto de rolha:
A falha mais comum, o gosto de rolha surge mom um cheiro de papelãomolhado, que piora com o ar e uma intensidade comprometida do sabor. causado por uma rolha ruim. pode acontecer com qualquer vinho. garrafa ruim.

Queridos espero que estejam gostando, afinal uma boa informação nunca é D+.
Em breve escreverei mais.
Comentem...

Vinho para Leigos...

Bom dia meus caros!

Em outra postagem escrevi sobre os vinhos Borgonha, hoje vou relatar sobre um vinho bem mais barato mais que não perde muito, ideal para os iniciados ao prazer de um bom vinho.
 Afinal, convenhamos que nem todo ser vivo tem R$ 2900 pra beber um Borgonha. Para um iniciante as coisas devem fluir aos poucos, é bom começar com um bom vinho barato, e depois vai refinando o seu gosto. 
Afinal quando se trata de vinhos, o céu é o limite...

CHILE:
O Chile produz vinho desde a chegada dos espanhóis, no século XVI. Apesar da boa qualidade, sua produção esteve por muito tempo longe da galeria dos melhores vinhos do mundo. Faltavam-lhe nobreza de sabor e reputação, que diferenciam o excelente do comum. Há dez anos, quando os chilenos viviam a euforia da redemocratização e da prosperidade econômica, o país adotou como meta produzir um vinho premiado, capaz de dar maior notabilidade a suas vinícolas e aumentar o volume de exportações – o resultado foi espantoso. Já há vinhos chilenos em condições de agradar ao paladar francês. O segredo? Bem, o salto de qualidade só foi possível porque encontraram produtores franceses dispostos a dar uma mãozinha. A primeira grande tacada de franceses e chilenos foi uma joint venture da Concha y Toro, a maior vinícola do país, com o selo de qualidade do barão Philippe de Rothschild, que produz o Château Mouton Rothschild, pérola dos tintos franceses. Em 1997, os chilenos cederam 40 hectares de sua melhor vinícola para que os franceses criassem o Almaviva, que se transformou no melhor tinto do Chile.

A minha sugestão (na verdade uma indicação de Waldir noronha um amigo e  apreciador de bons vinhos) para os iniciantes é o Frontera da Concha yToro, Basicamente é um Cabernet Sauvignon, suave, frutado com sabor médio e agradável, nada aveludado (nenhum tanino), bom pra ser acompanhado de carnes, queijo, massas com molhos picantes e condimentados. e tem mais o preço também é agradável não passa de U$ 12 (R$ 24,00).




 Segue então esta dica, para os que me acompanham até breve, e comentem sobre este vinho.

Vamos aprender a  identificar Alguns vinhos: